Compositores

Luis de Freitas Branco II



Chopin












Johann Sebastian Bach 


A sua vida

Johann Sebastian Bach nasceu a 21 de Março de 1685 e morreu em 28 de Julho de 1750.
Foi um organista e compositor alemão da época Barroca.
Em 1703, aos dezoito anos, Bach ascendeu ao ponto de organista em Arnstadt. Em Muhlhausen conheceu Maria Bárbara, sua prima, com quem se casaria e teria 7 filhos.
Em 1708, foi nomeado organista da corte. Em 1720 morreu a sua primeira esposa e um ano mais tarde voltou a casar com Anna Magdalena Wulcken.

Algumas das suas obras

Algumas das obras de Bach podiam ser géneros livres como prelúdios, fantasias e tocatas e formas proscritas como prelúdios – corais e fugas. Também arranjou muitos concertos para violino e outros para órgão.
Tocava algumas obras que estavam no orgebuchein que era um pequeno livro para órgão que continha 49 pequenos prelúdios – corais.
Os seus trabalhos mais conhecidos eram Os seis Triosonatos, o Livro II da prática para instrumento de teclado de 1739 e os Corais.
As maiores obras corais de Bach foram Paixão segundo São Mateus, a paixão segundo São João, o Oratório de Natal, o Oratório da Páscoa e o Oratório da Ascensão.
Outras obras célebres de Bach são as Variações Goldberg, que são suites para orquestra.


 
Wolfgang Amadeus Mozart nasceu Johannes Chrysostomus Wolfgang Gottlieb Mozart, no dia 27 de janeiro de 1756, em Salzburgo, Áustria. Seu pai, Leopold Mozart, era um músico de talento e excelente professor de violino.

Obra
Mozart, Haydn e Beethoven são os grandes pilares do Classicismo. Mozart é o elemento central desse período. 

Mozart era uma pessoa extremamente angustiada e irriquieta em busca de si próprio. "Em Salzburgo, não sei quem sou, eu sou tudo e também muitas vezes nada. Eu não peço tanto, mas tão pouco assim também não: basta-me ser somente alguma coisa!", reclamou ao pai, quanto tinha dezessete anos. Mais velho, encontrou sua resposta na maçonaria, mas toda sua obra reflete essa busca interior.

Ao mesmo tempo, portanto, Mozart consegue ser, dos clássicos, o mais clássico e também o mais romântico. Na sua obra, o formalismo, a frivolidade e a superficialidade unem-se à expressividade, à subjectividade, ao sentimento. É uma grande contradição que Mozart trata sempre do modo mais harmonioso possível. O resultado é uma obra sublime e apaixonante, que nunca deixa de envolver o ouvinte.
Os géneros de Mozart são dois: o concerto, principalmente para piano, e a ópera. Mas ele cultivou também todos as formas da sua época, em uma produção vastíssima (cerca de seiscentos obras) para uma vida tão curta, de apenas 35 anos.



Betehoven -era romantica 2



Antonio Vivaldi